Uma grande jogada para quem está iniciando no mundo PHP é dar uma olhada no site “PHP do jeito certo”.
php do jeito certo
Alguns (vários) desenvolvedores PHP se queixam de algunsm exemplos de documentação para estudo, exemplos, etc. Daí surgiu a idéia do site. E o melhor, como o projeto tem um repositório no Github quem estiver interessado pode colaborar com o projeto.
Ao utilizar o plugin tablesorter, tive alguns problemas com ordenação de valores, datas e outros atributos. Acabei pesquisando e vi que não era o único.
Vi algumas soluções baseadas no plugin Jquery metadata, mas estava querendo evitar este overhead, já que posso trabalhar com configurações de classes a partir do próprio jquery.
– A variável “defaults” vai ficar com mais um atributo abaixo da chave debug : false
debug: false,
noSorterClass: 'no-sorter'
– O método “checkHeaderMetadata” agora irá utilizar o valor da classe configurada para não inserir a coluna como “sortable”
function checkHeaderMetadata(cell, noSorterClass) {
if ((($.metadata) && ($(cell).metadata().sorter === false)) || $(cell).hasClass(noSorterClass)) {
return true;
};
return false;
}
E agora iremo modificar o método que utiliza o checkHeaderMetadata para que envie o valor da classe configurada. O método que o utiliza é o buildHeaders:
modifique o conteúdo
if (checkHeaderMetadata(this) || checkHeaderOptions(table, index)) this.sortDisabled = true;
por este
if (checkHeaderMetadata(this, table.config.noSorterClass) || checkHeaderOptions(table, index)) this.sortDisabled = true;
Agora em um arquivo javascript insira as configurações do tablesorter. Utilizei as configurações padrão do próprio plugin Tablesorter, então só vamos inserir o seguinte código:
E agora é cria a tabela e inserir a classe “tablesorter” e as classes referentes a cada configuração em suas respectivas tags “th” e pronto! Está feito!Os arquivos estão disponíveis no meu Github para quem quiser porpôr melhores soluções. e farei um gist com eles.
4. Faça o teste! Com o plugin “SideBarEnhancements” instalado, clique na pasta do projeto no sublime text com o botão direito e escolha a opção phpDocumentor > Generate Documentation e pronto! Código de documentação gerada!
Olá pessoal. Estava há algum tempo sem postar nada e decidi passar uma impressão de um curso que estou fazendo atualmente.
A empresa 10gen que desenvolve e fornece suporte ao MongoDB , disponibilizou o curso (gratuito, mas excelente diga-se de passagem) do Banco de dados não relacional (NoSQL) MongoDB, tendo 2 vertentes:
– “10gen: M101 MongoDB for Developers“, que aborda a utilização do MongoDB a nível de desenvolvimento;
– “10gen: M101 MongoDB for DBAs“, que aborda a utilização do MongoDB a nível de administradores de Banco de dados;
O nível do curso está REALMENTE acima do esperado, abordando várias vertentes no âmbito do mongodb em específico. Em janeiro vai iniciar uma nova turma e recomendo a todos que se inscrevam e se empenhem no curso, pois além do conhecimento, há uma possibilidade (altíssima a meu ver) de você utilizar este banco em específico em futuros trabalhos pela sia versatilidade e desempenho.
Em uma iniciativa com um grupo de amigos montamos um grupo de estudos onde todos que participam trocarão conhecimentos. A coisa está fluindo divinamente com vários outros conteúdos como web semântica, ferramentas para gerenciamento de projetos, dentre outros.
Nesta sexta-feira tive a satisfação de ministrar um mini-curso sobre o editor sublime text + git + github, demonstrando a instalação do sublime text com a instalação do plugin de gerenciamento de pacotes, atalhos importantes do editor, criação de snippets e um setup inicial de trabalho com alguns plugins já instalados, mostrando as facilidades que cada um proporciona para o desenvolvimento e como instalálos diretamente via github e pelo plugin de gerenciador de pacotes.
Falei também sobre o conceito de versionamento distribuído do git e sua integração com o github, criando a chave ssh e cadastrando no perfil do github a chave gerada, disponibilizando um repositório para um projeto fictício e enviando alguns arquivos para o github, dentre outras coisas.
Para quem já conhece o editor Sublime Text, tem real noção do seu poderio. Um editor muito rápido, versátil e que cabe no seu pendrive. Caso você não conheça, recomendo que leia este link. Não falarei sobre este tópico pelo fato deste post ter a idéia de ser mais “mão-na-massa”.
Antes da listagem uma configuração interessante que você pode implementar no seu editor é indo em PREFERENCES > SETTINGS-USER e insira est trecho de código:
{
"color_scheme": "Packages/Color Scheme - Default/Twilight.tmTheme",
"default_line_ending": "unix",
"ignored_packages":
[
"Vintage"
],
"trim_trailing_white_space_on_save": true
}
Este trecho de código deixa sua linha finalizadora padrão no formato UNIX (linha 2) e remove espaços em branco à direita automaticamente quando você salva o arquivo.
Caso esteja usando Linux (no meu caso específico o Ubuntu), logo após isso vá no menu: PREFERENCES > KEY BINDINGS – USER e insira este código:
[
{ "keys": ["ctrl+'"], "command": "show_panel", "args": {"panel": "console", "toggle": true} }
]
Agora sim vamos ao setup dos plugins que você deve ter no Sublime Text
1 – Gerenciador de pacotes
Este na verdade é o plugin inicial para todos os usuários do Sublime TextDepois do Sublime Text já instalado no seu computador, abra-o e clique no atalho ” CTRL+’ ” para que apareça a linha de comando do editor. insira o código contido neste link e reinicie o sublime para que ele reconheça o gerenciador de pacotes.
2 – Zen Coding
Plugin que aumenta a produtividade na criação de arquivos HTML/XHTML. Possui uma lista vasta de atributos.
3 – Jquery snippets pack
Snippet que incorpora um conjunto de snippets referentes ao Jquery.
4 – Prefixr
Essa é para quem curte algumas features do css3. Ele transforma os atributos css para formatar a compatibilidade com os outros browserz.
5 – Placeholders
Insere conteúdo temporário para testes. Muito bom para dinamizar o trabalho.
6 – Alignment
Alinhamento do curso em seleções múltiplas.
7 – Clipboar History
Mantém um histórico de trechos de códigos diversos que tenhamos copiado com o CTRL+C.
8 – SublimeREPL
Com ele você pode executar seu interpretador padrão dentro do próprio Sublime Text
9 – DetectSyntax
Este plugin detecta a sintaxe que está sendo escrita no editor de maneira automática.
10 – Nettuts + Fetch
Com este plugin você configura todos os seus repositórios, dividindo-os entre arquivos e pacotes, podendo inserir atalhos para eles. Muito prático para arquivos que você utiliza com certa frequência nos seus projetos, como jquery, frameworks específicos, etc. Ao inserir o atalho ele faz o download direto do diretório CDN, Github, etc que você cadastrou.
11 – SFTP
Esse é um dos mais simples e ao mesmo tempo um dos melhores plugins. Com ele você poderá fazer upload e download de arquivos, pastas ou até do projeto inteiro do seu servidor via FTP. Uma espécie de Filezilla incorporado.
12 – Bracket Highlighter
Ele marca de cor diferente o escopo de uma função, de um bloco lógico, loop, dentre outros que você esteja com o cursor.
13 – Nodejs
Snippet para trabalhar com Node.js no Sublime Text. REALMENTE necessário.
14 – DocBlockr
Monta um bloco de documentação de sua classe, com alguns formatos previamente cadastrados.
15 – PHPDoc
Com ele você poderá documentar métodos das classes muito mais rápida no formato PHPDoc.
16 – Codeigniter Snippets
Snippets do framework Codeigniter. Como utilizo ele em vários trabalhos, este snippet tem um lugar reservado em meus projetos.
17 – PHPUnit
Plugin que proporciona o suporte ao PHPUnit nativo no Sublite Text.
18 – Aditional PHP Snippets
Alguns snippets para quem desenvolve na pliguagem PHP.
19 – PHP Syntax Checker
Este plugin checa e avisa a linha que está com erros de sintaxe.
20 – SideBarGIT
Ele integra o GIT no Sublime Text via sidebar. Não conhece o GIT? Leia sobre o assunto aqui
Tem um vídeo legal do Zeno no youtube, onde ele demonstra o funcionamento do sublime text 2.
Lembrando que este são SOMENTE alguns dos plugins que este editor possui. Ele tem plugins diversos para Python, Ruby, C#, Jade, Coffescript, Frameworks diversos. Pelo fato do sublime ser altamente extensível, leve, prático e aceita colaboração de seus usuários, acredito que este seja só o início de uma ferramenta excelente. Apesar de pago, você pode usá-lo mesmo sem pagar nada, mas acho bastante válido o pagamento que na verdade é bastante razoável se vermos suas vantagens dentre os demais.
Tive algumas dificuldades em alguns projetos no quesito versionamento: Ou o sistema de versionamento não atendia as espectativas do grupo de desenvolvimento, ou o versionamento ocorria de forma precária, ou ele nem mesmo existia.
Pesquisando outras formas de versionamento que encontrei o GIT, uma ferramenta de versionamento de forma distribuída interessante, apesar do trocadilho com o nome (“git” em inglês britânico é uma gíria referente à “estúpido”) grandes projetos estão utilizando esta ferramenta. Juntamente com o Github, que foi criado com o objetivo de atender o versionamento dos projetos que usam o controle de versionamento do GIT, acabou tornando-se uma importante ferramenta de ajuda colaborativa.
Mas agora nos perguntamos: “Mas como é que isto funciona”? Pois bem, vamos pôr a mão na massa agora:
Primeiro vamos no site do git http://git-scm.com/download e fazemos o download do software (faça visando o seu sistema operacional.). No meu caso fiz o download do software para o Windows:
Site do projeto GIT
Com o download feito iremos instalar o git no computador. Utilizaremos a instalação padrão dele. Existe um roteiro inicial para a instalação disponível no link: http://help.github.com/win-set-up-git/
Este link passa o conteúdo de forma mastigada, então não entrarei em detalhes sobre este procedimento.
Agora em sua conta no github você vai criar um diretório com o nome de sua escolha ( EX: “diretorio-teste” ). Será nele que enviaremos o conteúdo do nosso projeto.
Criando diretório
Vamos abrir o GIT e vamos digitar os comandos:
cd “C:\Users\O-seu-usuario-no-computador\Desktop”
mkdir “diretorio-teste”
cd “diretorio-teste”
git init
O comando mkdir foi utilizado para criarmos a pasta com o nome “diretorio-teste” e o comando git init foi usado para iniciarmos o repositório GIT. Pronto! Iniciamos o nosso projeto. A partir daqui iremos fazer todas as modificações necessárias.
Basta clicar com o botão direito do mouse dentro da pasta e aparecerá a opção “Git Init Here” (usuários Windows)
Iniciando versionamento com ‘Git init Here’
Após isto você pode clicar clicar com o botão direito na opção ‘git gui’, que mostrará a visualização das alterações feitas no seu projeto.
Inicializando o Git GUI
Segue um vídeo que encontrei no youtube feito pelo ‘vedovelli‘ com o título ‘ Instalação do GIT no Windows 7 e primeiros passos no GitHub ‘
Agora segue um link em português que explica algumas operações básicas sobre o GIT:
Inicialmente agradeço a todos que colaboraram diretamente ou indiretamente neste projeto, especialmente a Thiago Teles, colaborador direto para a criação do plugin.
O plugin “jquery.text.resize.js” é um plugin javascript que manipula o tamanho de fonte do texto, juntamente com algumas outras opções como valor da variação da fonte, persistência da fonte com a utilização de COOKIE, limitar a quantidade de clicks para incremento/decremento da fonte, dentre outras opções.
A quem interessar o projeto “Jquery Text Resize” está disponibilizado para download no Github ou na própria página do projeto:
Achei algo extremanete interessante, baseado até mesmo nas empresas que o utilizam.e Decidi me aprofundar um pouco mais no assunto.
A quem interessar segue uma pequena introdução do que seria e de como trabalhar com este banco de dados. No próprio site do MongoDB há uma vasta documentação sobre o assunto, drivers para vários Frameworks, independente da linguagem de programação utilizada no projeto.